Tuesday, December 18, 2007


On The Road Again


Olá amiguinhos,

(Se é que sobrou algum que ainda espia esse blog)

Eu e meu amigo Ado Henrichs + nossas duas respectivas mulheres estamos com as malas prontas para passar as próximas 3 semanas numa travessia pela América Latina. Será nossa busca rumo ao Pacífico, nosso On The Road particular. Saindo do Brasil dia 21 de manhã bem cedo e partindo rumo a Argentina, depois Chile, depois Argentina de novo e depois Uruguai e Brasil novamente. Que o espírito de Neal Cassidy e jack Kerouack esteja conosco.

E lá vamos nós!

- fiquem ligados nos posts para ler, e assistir trechos comentados, fotografados e filmados de nossa aventura.

Thursday, May 17, 2007




Mais Vulgo.

Ta chegando.

Wednesday, May 16, 2007



Novo trabalho a caminho

Vulgo

aguardem!

Wednesday, March 07, 2007

The End



APÓS 20 ANOS NO MERCADO, REVISTA PREMIERE FECHA AS PORTAS

Culpando os websites dedicados à notícias de cinema pela perda de público - e de sua relevância - a revista americana Premiere, que era publicada 10 vezes ao ano, está encerrando suas atividades.

A edição de março da revista, com Will Ferrell na capa, será a derradeira para essa publicação da editora Hachette Filipacchi, que tentou colocar o título à venda no mercado, mas não obteve muito sucesso por causa do declínio de 25% em número de anunciantes em 2006.

Embora a revista esteja encerrando suas atividades, o website Premiere.com continuará funcionando e com vários reformulações.

Tuesday, February 13, 2007

Barulinho

O sonho era tão absurdo que despertou Júlio. E em dez segundos ele não conseguia mais sequer lembrar do que se tratava e mesmo que tentasse não conseguiria mais voltar praquele outro mundo. Abriu os olhos e se concentrou na luz do sol que entrava pelas frestas da persiana desenhando no teto do quarto um tabuleiro de pequenos quadrinhos de sol.

Chamou a atenção de Júlio o silêncio daquela manhã. Nenhum carro passando, nem vento nas árvore, nem mesmo um maldito passarinho, nada. Como se tentasse esticar as orelhas pra fora da janela, Júlio fechou os olhos por dois, três segundos e só então captou um ruído. Uma batida, um ‘toc’, que obedecia um compasso rigoroso – toc, pausa, toc, pausa, toc, pausa, toc. E se percebia que não era de nenhuma ação violenta, de um trabalho braçal, como de um martelo ou qualquer coisa assim. Também não era nenhum tique nervoso de alguém que tomou muita cafeína e fica batendo pé debaixo da mesa. Esse era um ruído suave, calmo, como se houvesse uma sujeira num disco de vinil e toda vez que a agulha passa faz um ‘puk’, dá uma rotação inteira e depois ‘puk’ mais uma vez – só que aqui não tinha nenhum fundo musical.

Sentiu o ruído se aproximando devagar. Muito devagar. Cada vez mais próximo. Lembrou-se da lenda de um velha tortura que consistia em deixar uma torneira pingando a noite inteira na testa de um sujeito. E que diz-se que depois de horas os pingos provocam a dor agonizante de uma marreta. Ou algo assim. Mas não importa - isso é outra história. Toc, pausa, toc – o barulinho não ia embora nunca. Até que não agüentou mais e levantou da cama num pulo. Com um único e raivoso puxão na fita, levantou a persiana – VRRAM! E deixou a luz do sol o cegar por outros três segundos. Três segundos suficientes para perceber que as batidas haviam silenciado. E quando a imagem da rua finalmente tornou-se nítida, ele viu uma pequena senhora curvada, virando com dificuldade o pescoço enrugado para cima para finalmente encarar Júlio. Eles se olham por um, Mississipi, dois, Mississipi... E só então ela vira devagarinho pra frente batendo sua bengalinha no chão. Toc, pausa, toc, pausa, toc, pausa, toc... Júlio vê a velha caminhar mais uns cinco metros e depois fecha a persiana tentando deixar as mesmas frestas que produziam aquele ladrilho de luz no teto do quarto.

Durante um período que não soube determinar, o único ruído que ouviu foi o da fronha do travesseiro roçando no seu ouvido e quando percebeu, não conseguia mais ouvir o ‘toc’ da bengala da senhora curvada. Então, passou a escutar o distinto som de uma vassoura esfregando suas cerdas contra o pavimento. E depois disso não lembrou mais de nada. Caiu no sono e só acordou depois do meio-dia.

Friday, January 26, 2007



Bom...Isso é uma daquelas cosias que acontece...

O videosinho da Dengarelli virou uma sensação na internet. Até aí todo mundo já sabe. O vídeo foi criado. pela agência escala.

Agora o que muita gente não sabe. E muito importante - sem dúvida.

A peça foi criada pela dupla de criação Diego Wortman e Vinícius Malinoski. (espero ter acertado a grafia dos nomes de vocês, meus chapas)

A direção ficou a cargo de Marcello Lima - sim. eu mesmo.

Por alguma razão as pessoas esquecem desses pequenos detalhes na imprensa.

E é claro - toda a galera que passou o dia em Itapuã tomando sol nas fuças:

Rose - Direção de produção. Sorry Rose, mas eu não sei o teu sobrenome...

Leonel - Produção de platô

Mariana Guimarães - Assistente de direcão

Renata Jobim - Produção de Casting.

Laura Amaral - Cordenadora de produção


Placebo volta ao Brasil em março

A banda formada em Londres por um sueco (o baixista Stefan Olsdal), um meio escocês, meio estadunidense (o vocalista e guitarrista Brian Molko) e um britânico (Steve Hewitt), expoente do britpop e nascida em 1994, volta ao Brasil depois de uma série de shows por aqui em abril de 2005.

O Placebo retorna ao país em março para fazer dois shows. O trio liderado por Molko se apresenta no dia 25 no Claro Hall, Rio de Janeiro, e no dia 27, no Credicard Hall, em São Paulo. O repertório terá como base o álbum Meds, lançado em março de 2006, mas ainda falta saber se o She Wants Revenge, que tem acompanhado o Placebo na turnê lá fora, vem com eles.
Fique de olho no Omelete para saber a data de início das vendas dos ingressos e os preços. Leia aqui a entrevista que fizemos com a banda antes dos shows no Brasil, em 2005.

fonte: http://www.omelete.com.br